Bon Bini (Bem-vindo) é uma das primeiras palavras que visualizamos ao chegar ao Queen Beatrix International Airport, aeroporto internacional de Aruba.
As deslumbrantes paisagens aéreas, mesmo que noturnas, do mar caribenho, das ilhas de Curaçau e de Aruba nos fazem entrar rapidamente no clima de empolgação. Por sorte, o trajeto razoavelmente cansativo de 4.200 km de Brasília a Aruba, com escalas em Manaus e Curaçau, não abalou os ânimos dos passageiros (exceto, por óbvio, daqueles que tiveram suas malas desviadas).
Ao fazer os procedimentos de praxe para a entrada no país, a primeira impressão que temos é que os Arubanos são bastante hospitaleiros e receptivos. O hall de passagem dos recém chegados é marcado por muitas cores vibrantes e sinaleiros em língua desconhecida.
Num primeiro momento, somos atendidos em espanhol. (Não entendo muito bem qual a relação que os estrangeiros fazem com português e espanhol!). Assim que o espanhol tornou-se difícil, o inglês foi a solução. Em princípio, causa certa estranheza a facilidade com que os arubanos falam espanhol, mudam pro inglês e encaixam, nesse ínterim, um sotaque próprio.
Passados os primeiros momentos "bilíngües" da viagens, deparamo-nos com aquele clima quente, porém agradável de brisa e maresia. Descobrimos um universo de línguas e, certamente, uma americanização do local, com muitas palavras em inglês, empresas famosas etc.
Já no ônibus da De palm tours (http://www.depalm.com/), empresa contratada para realizar nosso transfer até o hotel, pode-se ouvir muita música caribeña misturada com a paisagem maravilhosa e ofuscante da cidade. Muitas luzes de letreiros de lojas famosíssimas, de cassinos 24 h, de Shoppings Centers, de hotéis suntuosos e de carros esportivos andando na J. E Irausquin BLVD – L.G Smith BLVD. É um misto de cores, diversões e muita novidade para quem ainda não visitou cidades de muita "luz" como NY e Las Vegas. Não imaginava que a cidade fosse tão brilhante, mesmo sabendo que ainda estava preservada a decoração do Natal na ilha.
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